31 março, 2010

Padre Atacado por Pastor

Coitado!

Ele não pensou em Deus na hora do ataque. Rsrsrs

30 março, 2010

Frases (5)


"Minha esperança de ser preservado até o fim se baseia no fato de que Jesus Cristo pagou caro demais por mim para deixar-me escapar. Cada crente custa-lhe o sangue do seu coração. Vá ao Getsemani e ouça seus gemidos: depois, aproxime-se e observe o suor de gotas de sangue, e diga-me, ele perderá uma alma em favor de quem sofreu assim?
Contemple-o pendurado na cruz, torturado, zombado, carregado com um terrível fardo e então escondido da face de seu Pai pelo eclipse; você acha que ele sofreu tudo aquilo e ainda assim permitir que aqueles em favor de quem suportou isso sejam jogados no inferno? Ele será um perdedor maior que eu se eu viesse a perecer, pois ele perderá o que lhe custou a sua própria vida. Aqui está a sua segurança - você é a porção do Senhor, e sua herança não lhe será roubada".

Charles Spurgeon

27 março, 2010

Eu Debato até com o Capeta!


Na noite do dia 24 de março, o pastor Silas Malafaia esteve mais uma vez no programa do Ratinho, do SBT, para discutir o projeto de lei constitucional 122 – PLC 122, que criminaliza a homofobia – medo ou aversão ao homossexual. Há um mês, Silas Malafaia participou do programa em debate sobre a lei contra homofobia com a ex-deputada federal Iara Bernardi (PT-SP), autora do projeto, que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e pode entrar na pauta de votação do Senado. Nesta quarta-feira, a transsexual Rosana Star foi a convidada para discutir o tema com o pastor.Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

Ratinho contou que após a exibição do programa, em fevereiro, foi muito criticado. Segundo o apresentador, as pessoas consideraram que Malafaia ganhou o debate do mês anterior por se expressar com mais desenvoltura. Em contato com o pastor e apresentador do Vitória em Cristo, programa de Silas Malafaia na TV, Ratinho o convidou para um novo debate. “O senhor topa, pastor?”, disse Ratinho. “Topo qualquer coisa, volto para debater até com o capeta”, disse Silas Malafaia.

“Eu não quero discutir religião. Eu quero dizer que Jesus ama todas as pessoas… Vamos discutir a lei? Ela é vergonhosa, ela é um absurdo, que quer privilegiar uma classe de gente. Toda sociedade precisa de limites. A escola diz assim: Em um pátio interno nenhum aluno pode se beijar, seja hetero ou homossexual. Ninguém se beija. No pátio de uma igreja ninguém se beija. Se o diretor da escola impedir ou se o pastor da igreja impedir, dois a cinco anos de cadeia”, disse o pastor. “Esse projeto criminaliza a opinião. Se uma pessoa tem uma babá evangélica e não quer que a criança seja educada por uma babá evangélica, pode demiti-la. Se uma pessoa tem uma babá homossexual e não quer que a criança seja educada por uma babá homossexual, pode demiti-la também”, comparou Malafaia.

Em outro momento do debate, Rosa Star expressou: “Eu tenho pai, tenho mãe, sei o que é família e sei que um pai não gostaria que seu filho visse dois homens se beijando na televisão. Agora quanto à igreja, eu não sei porque criticar tanto a prática do homossexual, do homossexualismo. Por que você não traz esse público para vocês de forma carinhosa? Se o senhor acha que eu posso mudar, por que não me convida para sua igreja? Por que você não convida o público lgbt para ir a sua igreja?”.

Malafaia respondeu: “Discordar da prática de uma pessoa não significa discriminá-la. Eu gostaria de informar que a igreja evangélica está lotada de pessoas em busca de transformação [...] e assim como você, qualquer homossexual que quiser ajuda espiritual, a igreja evangélica, Ratinho, está lotada. Isso é conversa. Ninguém leva homossexual para igreja para bater ou botar em quarto escuro”.

Você pode assistir em vídeo aqui: Gvídeos.

Fonte: G+ Notícias

25 março, 2010

1º Encontro do CAFÉ com TEOLOGIA


Participe!

O Livro de Eli


Ontem assisti ao filme O livro de Eli, protagonizado por Denzel Washington, as cenas evidenciam um período diferente do que vivemos, Eli é um homem solitário, um andarilho, que tem uma missão: Proteger o último exemplar da Bíblia sagrada.

Num mundo pós-apocalíptico, Eli caça o seu jantar, procura por água, tão essencial e rara naqueles dias e segue em direção ao Oeste afirmando que caminha não por vista e sim por Fé, pois uma voz interior apontara essa direção.

Carnegie, prefeito de uma pequena cidade, está obcecado pelo exemplar sagrado, que segundo ele, irá torná-lo mais poderoso e influente.

Momentos de lutas bem coreografadas tornam O Livro de Eli um ótimo filme de ação.

Ao chegar a minha casa fiquei pensando no contraste apresentado pelo filme:

De um lado alguém que quer proteger a Bíblia, que a lê todos os dias, alguém que a esconde em seu coração por acreditar que suas palavras trazem respostas e refrigeram a alma. Do outro lado um homem que deseja este último exemplar sagrado para poder usá-lo em seu próprio benefício, para tirar proveito, deseja influenciar pessoas usando a Bíblia para depois as tornar escravas e ficar rico através delas.

Como a arte imita a vida. Como um filme retrata tão bem a nossa triste realidade!

Quem lê, entenda!

Willy dos Prazeres

23 março, 2010

As 95 Teses de Lutero

Por amor à verdade e no empenho de elucidá-la, discutir-se-á o seguinte em Wittenberg, sob a presidência do reverendo padre Martinho Lutero, mestre de Artes e de Santa Teologia e professor catedrático desta última, naquela localidade. Por esta razão, ele solicita que os que não puderem estar presentes e debater conosco oralmente o façam por escrito, mesmo que ausentes. Em nome do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.

2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).

3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.

4. Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.

5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.

6. O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.

7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.

8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.

9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.

10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.

11. Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.

12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.

13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.

14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.

15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.

16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.

17. Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.

18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.

19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.

20. Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.

21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.

22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.

23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.

24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.

25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.

26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.

27. Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].

28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.

29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.

30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.

31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.

32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.

33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.

34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.

35. Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.

36. Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.

37. Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.

38. Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.

39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.

40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.

41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.

42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.

43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.

44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.

45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.

46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.

47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.

48. Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.

49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.

50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.

52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.

53. São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.

54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.

55. A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.

56. Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.

57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.

58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.

59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.

60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.

61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.

62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.

63. Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.

64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.

65. Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.

66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.

67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.

68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.

69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.

70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.

71. Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.

72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.

73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,

74. Muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.

75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.

76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.

77. A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.

78. Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.

79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.

80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.

81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.

82. Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?

83. Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?

84. Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?

85. Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?

86. Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?

87. Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?

88. Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?

89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?

90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.

91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.

92. Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!

93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!

94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;

95. e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz

Ilustrações e Poemas


O mais novo livro do Doutor Jilton Moraes.
Vale a pena ler!

18 março, 2010

Café com Teologia


Olá queridos, é com grande satisfação que escrevo anunciando sobre o nosso projeto que já está em andamento, logo em breve estaremos nos reunindo para juntos tomar um cafezinho e aprendermos com a teologia. Estamos programandos palestras e debates com temas relacionados com as necessidades da igreja. Você que é apaixonado pela bíblia, e se envolve com os estudos da palavra de Deus, ajude-nos com sua oração, sua presença e sua propagação. Nosso principal interesse é expor uma teologia santa e sem influências religiosas, políticas e pessoais. Aprender teologia é ouvir a voz de Deus.

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS

QNN 2 CONJ. “H” LOTE 45

NA RUA DA ESTAÇÃO DO METRÔ

Contato: cafecomteologiaqd2@gmailcom

16 março, 2010

Ele é o Tesouro

Cristo, nosso Tesouro!

Frases (4)


A fé vacilará se a autoridade das Escrituras Sagradas perder sua força sobre os homens.

Precisamos render-nos à autoridade da Bíblia, pois ela não pode conduzir mal nem ser mal conduzida.

Agostinho

12 março, 2010

Pastores Traficam?


Três pastores da Igreja Mundial do Poder de Deus foram presos em flagrante com sete fuzis que seriam entregues ao tráfico do Rio de Janeiro.

A apreensão ocorreu quando os policiais abordaram um veículo Vectra, de Três Lagos, que estava sendo ocupado por duas pessoas que se identificaram como pastores da Igreja Mundial sendo o condutor S. B. F. N., 42 anos e o acompanhante F. F. M., 31 anos.

Para a polícia, eles tentaram dizer que tinham ido a Corumbá para fazer uma pregação aos fiéis, porém como estavam nervosos e caíram em contradição, a polícia decidiu realizar uma vistoria no carro onde encontraram sete fuzis de fabricação norte-americana, marca Bushmaster, Modelo M-15, Calibre 5,56. As armas estavam escondidas em compartimentos de fundo falso nas portas dianteira e traseira e assento traseiro do veículo.

Para facilitar o transporte, as armas estavam desmontadas e envolvidas por material plástico. Aos policiais, o condutor disse que iria encontrar uma pessoa em Campo Grande e que os dois viajariam para Niterói, onde as armas seriam entregues a traficantes da região.

O Apóstolo Valdemiro Santiago, líder e fundador da Igreja Mundial, também já foi preso por porte ilegal de armas, em 2003 foi preso durante uma blitz em Sorocaba. Ele estava levando consigo uma escopeta, duas carabinas e também 400 caixas de munição. Mais armas e munição foram apreendidas em sua casa. Valdemiro alegou que as armas são de caça e estavam sendo levadas para um amigo.

Leia na íntegra Aqui

Fonte Gnotícias

Só uma palavrinha:

Tem gente que duvida, e diz que é armação dos jornais, ou é perseguição contra os “escolhidos de Deus”, mas eu acredito nessa matéria, acredito que eles foram presos por tráfico de armas, acredito que eles podem ter o título de “pastores” na Igreja Mundial do Poder de Deus, só não acredito que de fato eles são pastores chamados por Deus, pois pastor é aquele que cuida do rebanho de Deus.

Willy dos Prazeres