Ontem assisti ao filme O livro de Eli, protagonizado por Denzel Washington, as cenas evidenciam um período diferente do que vivemos, Eli é um homem solitário, um andarilho, que tem uma missão: Proteger o último exemplar da Bíblia sagrada.
Num mundo pós-apocalíptico, Eli caça o seu jantar, procura por água, tão essencial e rara naqueles dias e segue em direção ao Oeste afirmando que caminha não por vista e sim por Fé, pois uma voz interior apontara essa direção.
Carnegie, prefeito de uma pequena cidade, está obcecado pelo exemplar sagrado, que segundo ele, irá torná-lo mais poderoso e influente.
Momentos de lutas bem coreografadas tornam O Livro de Eli um ótimo filme de ação.
Ao chegar a minha casa fiquei pensando no contraste apresentado pelo filme:
De um lado alguém que quer proteger a Bíblia, que a lê todos os dias, alguém que a esconde em seu coração por acreditar que suas palavras trazem respostas e refrigeram a alma. Do outro lado um homem que deseja este último exemplar sagrado para poder usá-lo em seu próprio benefício, para tirar proveito, deseja influenciar pessoas usando a Bíblia para depois as tornar escravas e ficar rico através delas.
Como a arte imita a vida. Como um filme retrata tão bem a nossa triste realidade!
Quem lê, entenda!
Willy dos Prazeres
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