30 janeiro, 2010

Samuel Ferreira "em transe" na AD do Brás e com os pés cobertos de dinheiro!

Veja que idéia BRILHANTE:

Samuel Ferreira misturou as performances teatrais do reteté de Marco Feliciano, pastor pilão, pastor sonic e Cia Ltda. com as unções financeiras do Malafaia e do Cerrullo!

Recentemente protagonizou um show no Brás juntamente com um tal “profeta” Wesley. Ali, faz um jogo de cena, entra em transe e acorda com os pés cheios de dinheiro jogado pela platéia enganada.

Veja o relato de um irmão presente ao “evento”:

Esse “profeta Wesley”, disse, no meio de sua pregação, que o povo ia fazer um ato profético: o dízimo profético. O povo foi conclamado a levar dinheiro para "o profeta". Ele deixou bem claro que o dinheiro não era pra missões,nem para a igreja. Era para o profeta!

Então, perguntou se havia um médico na platéia, pois o Rev. Samuel não aguentaria em pé, pois receberia uma rajada de unção. O pregador então disse para o povo vir até a frente, colocar o dinheiro no bolso do reverendo e tocar nele, pois ele (o reverendo) faria o milagre acontecer. E assim foi, centenas de pessoas em fila indiana colocando dinheiro no bolso do homem, enquanto esse Wesley dizia: "Toca nele e sai... toca nele e sai..."

Nisso, ele balançou... trouxeram a cadeira pra ele, afrouxaram-lhe a gravata e os bolsos já estavam lotados. É nesse momento que o povo começa a jogar o dinheiro aos pés dele.

Ele parecia completamente catatônico, fora de si, como bêbado.

Quando acabou a fila, o Wesley diz: "Agora, a Miss. Keyla, esposa do Samuel, vai dizer uma palavra no ouvido dele e ele vai voltar" o vídeo a seguir foi gravado neste momento (sic).






Fonte: Genizah

Das Trevas para a Luz


“A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia os meus caminhos.”

Salmo 119

“A não ser que a Palavra de Deus ilumine o caminho, toda a vida dos homens estará envolta em trevas e nevoeiro, de forma que eles inevitavelmente irão perder-se.”

João Calvino

Existem várias revelações no livro de Romanos que são essênciais para a compreensão da condição humana diante de Deus, eis uma delas: Todos pecaram... (Romanos 3.23). Todos! Não existe uma excessão a essa regra. Ninguém escapa, nem judeu nem gentio. Pessoas de todas as tribos, nações, raças, línguas e dialetos ofenderam ao Eterno Deus. Mesmo aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, ou seja, aqueles que vonlutariamente quebraram uma ordenança divina. Se encaixa nessa afirmação as pessoas que dizem: Eu nunca matei, nunca furtei ...

Em pecado somos concebidos e a vida se inicia longe do Criador, afastados de sua presença santa e gloriosa. Alguns são chamados e reconciliados segundos sua Graça irresistível, realizada antes da fundação dos séculos, Cristo Jesus, sacrifício para perdão. Outros morrem afastados recebendo de forma justa o que lhes é devido, pois o salário do pecado é a morte (Romanos 6.23). Morrem afastados pois vivem afastados. Seu espírito está morto. Não podem decidir mudar, morto não decide nada, não tem escolha. A única coisa que fazem é sujar-se cada dia mais, se perdendo em um abismo atrás do outro, totalmente imundos, completamente impuros, profanos, depravados, com tendências terríveis, capazes de realizar toda sorte de males. Como alguém assim pode livremente dizer: Eu aceito Jesus!, se todo corpo, mente e alma estão corrompidos. Não há a menor possibilidade de uma pessoa nessa condição decidir-se por Cristo, mudando voluntariamente o curso de sua existência.

Mas os que são salvos procedem das mesmas trevas que envolvem os que se perdem, da mesma desgraça, estavam igualmente afastados, mortos em delitos e pecados, a diferença é que os que são salvos, são graciosamente tocados pelo Espírito Santo de Deus, o qual convence a qualquer que o Pai ordena salvar. O homem é justificado pela fé em Jesus Cristo, e é essa a obra que o Espírito faz: Convence o homem do pecado, qual pecado? Não crer em Cristo. Então o que não acreditava, passa a crer. Obra do Espírito!

Jonathan Edwards afirma que uma pessoa pode deitar-se no fim do dia sentindo nas narinas o odor do inferno mas acordar totalmente perfumado com a esperança celestial, isso é possível através da maravilhosa intervenção do Eterno, que quando em sua perfeita vontade decide agir, não encontra quem o possa impedir.

Outrora trevas, mas agora transportados para o reino do filho do seu amor, um reino de luz, porque Ele é luz, e aquele que anda nEle, anda na luz, e não se perde, pois o próprio Pai o guarda e inevitavelmente será salvo. Glória a Deus pela Salvação concedida. Salvação na qual ninguém interfere, nem o próprio salvo.

Sola Gratia

Willy dos Prazeres

27 janeiro, 2010

Férias


Desculpe a falta de conteúdo no blog, o motivo; Férias!
Pirenópolis - GO, que lugar!!!
Eu e meu grande irmão Thiago merecemos!
Um abraço!

22 janeiro, 2010

Como NÃO Orar!

Mark A. Driscoll, pastor e escritor americano.

Parece que entendeu o evangelho!.

20 janeiro, 2010

Pastor Convertido ao Islamismo

Muitos fatos marcaram a permanência do Pastor João de Deus Cabral a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba. Presidente da Igreja na Paraíba e Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos, não foram suficientes para ser arrebatado ao Islamismo e servir ao Deus Allah.

A revelação foi feita por João de Deus Cabral durante a madrugada deste sábado ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.

João de Deus revelou que durante muito tempo servindo na Assembleia de Deus e proferindo palestras pelo Brasil, sempre era indagado sobre o significado do Natal, sobre a Santa Trindade. Essa busca e interrogações levaram a um estudo interno e a busca pela verdade. Viajou por vários países e chegou a conclusão após 5 anos que não existe a Santa Trindade e que o natal não representava o nascimento de Cristo. Para João de Deus, nome de batismo mesmo, essas datas foram criadas por um imperador de Roma, como forma de estabelecer uma data única que comemorasse dia 25 de dezembro o dia do Deus Sol, mudando logo após para chamarem de nascimento de Cristo, o sol da justiça.

O ex-pastor da Assembleia de Deus na Paraíba agora se diz agora muçulmano porque não é contra os Profetas Abraão, Jacó, Isaac, Ismael, Moisés ou Jesus (que a paz esteja com todos eles), mas porque vai procurar seguir os ensinamentos recebidos por eles revelados pelo nosso Único Deus, o Altíssimo.

Sou muçulmano não por imposição ou submissão a qualquer lei humana, mas porque aprendi a submeter-me voluntariamente a vontade de um Deus amoroso, que embora não seja meu pai, age muitas vezes como tal admoestando-me através de suas palavras presentes em seu Alcorão. Pois Ele é Clemente e Misericordioso. Não porque eu é que seja superior a ele, mas porque Allah é muito superior a nós dois. Allah hu Akbah! (Deus é Maior!).

Clique aqui para ver a matéria integral no Galileu

Ponderando:

Uma das coisas que acredito firmemente é que alguém que foi salvo por Deus de maneira alguma perde sua salvação, simplesmente pelo fato de que esse alguém foi eleito e predestinado pelo próprio Deus que é possuidor de uma vontade santa e soberana. Visto que todos pecaram e estão afastados da glória de Deus (Rm 3.23), a mais correta das decisões seria permitir que todos perecessem eternamente, se todos fossem lançados no inferno não haveria em Deus injustiça alguma, e o fato de Deus, em sua Soberania, eleger pessoas para salvação e guardá-las até o fim não o torna injusto também, só revela a sua Graça que é favor imerecido, e se é favor que ninguém merece, Ele não a deve a homem algum. Soberania e Onipotência nos informam que o Eterno Deus tem todo o poder para fazer o que ele quiser, e sua Santidade nos faz entender que tudo o que ele fizer por sua soberana vontade sempre será Justo e Correto, ou seja, o Eterno Deus tem o poder de escolher qualquer pessoa para salvação e essa escolha nunca será injusta por pelo menos dois motivos:

Todos pecaram e merecem a morte;

Ele é Soberano e Santo.

Portanto o fato da apostasia desse pastor é uma prova real de que ele pode ter aprendido alguma coisa que lhe serve no âmbito moral, que ele viveu talvez uma experiência religiosa, ou qualquer outra coisa menos que ele era portador da salvação que só Deus preordena.

Que sua Graça, favor que ninguém merece, seja manifesta todos os dias.

19 janeiro, 2010

Êxodo

Êxodo, que significa saída, é o título dado pela versão septuaginta, tradução grega do Antigo Testamento, a segunda seção da Torá. Em sua forma hebraica o Êxodo é chamado também de Shemoth, nome derivado das palavras iniciais do livro.

É difícil destacar um tema que unifique todo o livro, mas os relatos da perseguição de Israel no Egito, o nascimento de Moisés, seu exílio em Midiã, seu retorno como líder do povo, a travessia do Mar de Juncos e a aliança firmada no Monte Sinai cooperam para o ápice dessa obra.


Os conservadores atribuem a Moisés a autoria do Êxodo e de todo Pentateuco, os cinco livros que constituem a Torá, ele teria usado fontes orais e escritas para o registro. A autoria mosaica implica em uma datação para o livro no século XIII.


Quanto à historicidade do Êxodo é estranha a ausência de qualquer referência egípcia à perseguição de Faraó aos hebreus, relato bíblico onde os egípcios foram derrotados vergonhosamente. Refiro-me a ausência de qualquer menção dessa natureza como estranha, pois, segundo M. A. Beek existe uma enorme quantidade de documentos históricos egípcios acerca desse mesmo período. Nenhum historiador que tem como alvo de pesquisa Israel ou povos vizinhos pode silenciar-se diante dos acontecimentos registrados na Bíblia. Infelizmente muitos pesquisadores tem-se deixado influenciar pelos seus pressupostos e preconceitos, pelo fato de não serem religiosos, descartam toda e qualquer fonte ligada a religião, por outro lado, alguns pesquisadores se lançam em seus estudos partindo de um ponto de vista religioso.









Existe um grande problema para qualquer pesquisador que tem como alvo de estudo a historicidade dos relatos do Êxodo: Posicionar-se de forma extremada. Exemplo disso nos é fornecido por M. A. Beek que apresenta um historiador chamado Eduard Meyer, que nega completamente a plausibilidade histórica de Moisés, afirmação essa em que não há consenso. Outro exemplo é um jornalista israelense chamado Sincha Jacobovici que juntamente com James Cameron lançaram um documentário, O Êxodo Decodificado, onde após ouvir diversos estudiosos de diversas áreas, ele uniu pequenas peças que resultaram na exata localização do Monte Sinai; localização da tumba de José, filho de Jacó; o local da travessia do Mar de Juncos; oferece provas de que o Faraó da época do Êxodo seria Ahmose; Explica de forma racional cada uma das pragas relatadas na Bíblia. De forma bastante irresponsável ele apresenta relíquias, e faz uma seleção das falas de todos os pesquisadores convidados, formulando uma tese e afirmando que de fato o Êxodo aconteceu.


De fato, a Arqueologia tem servido a muitos que se valem de pressupostos para afirmar muitas idéias em que não há consenso.


É importante ressaltar que existem documentos e relíquias que no mínimo nos fornecem a certeza da plausibilidade dos registros encontrados no livro do Êxodo.


Que o Senhor Deus, que escreveu toda a história nos abençõe.


15 janeiro, 2010

Evangelho da Prosperidade

John Piper é um escritor e ministro batista reformado, que atualmente serve como pastor sênior na Igreja Batista Bethlehem em Minneapolis, Minnesota.

Glória a Deus por suas palavras.

14 janeiro, 2010

Fariseu

Fariseus: embora alguns considerem como incerto o significado dessa palavra, muitos entendem como sendo derivação do vocábulo hebraico que significa “separado”. O surgimento é datado em 140 A.C, pouco depois da revolta dos Macabeus. O movimento dos fariseus, no princípio, era constituído por “reformadores”, que defendiam a crença ortodoxa. Boa parte da história dos fariseus e marcada pela oposição aos saduceus. Eles eram os conservadores fanáticos, mas aos poucos foram perdendo suas características, apesar de possuir um discurso ortodoxo, suas atitudes legalistas foram manchando o propósito inicial causando reprovação diante de Deus. A maioria dos Escribas, eruditos e autoridades na lei mosaica, pertenciam ao partido dos fariseus, e deles surgiram alguns ensinamentos que causaram essa reprovação divina. Vejamos a passagem do capítulo 23 do evangelho de Mateus:

1-Então falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos,

2- Dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus.

3-Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem;

4-Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los;

5-E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes,

6-E amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas,

7-E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi.

8-Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.

9-E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus.

10-Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo.

11-O maior dentre vós será vosso servo.

12-E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado.

13-Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando.

Pensemos sobre isso:

Os escribas e fariseus estão sentados na cadeira de Moisés, a autoridade legislativa que pertencia a Moisés, passou a eles. (v 2).

Eles dominam a homilética, são oradores perfeitos, convencem a muitos com o seu discurso, mas não praticam o que proclamam, ignoram tudo o que sai de suas bocas, são surdos para o seu próprio ensinamento, não servem de exemplos, são líderes vazios. (v 3).

Com o seu próprio sistema hermenêutico, interpretam a lei de maneira que dificultam a prática da lei, exageram muitos pontos interpretados, e fazem isso de propósito, a fraqueza e a debilidade do povo é o que eles têm em mente quanto abordam a lei, transmitem a lei de maneira que nem eles mesmos teriam condições de observar. (v 4).

Tudo o que fazem, todas as suas ações, são motivadas pelo orgulho e aparência, portam largos filactérios, pergaminhos enormes com o registro da lei, para que todos percebam que eles de fato são representantes de Deus, sua roupas causam inveja, longas e bem costuradas. (v 5).

Como se não bastasse os grandes pergaminhos e as longas vestes, sentam-se nas primeiras cadeiras, pois amam o destaque. Ser visto era ótimo, mas, ser visto em destaque e ser “honrado” era maravilhoso. (v 6).

Quando oram, o fazem nas praças, onde todos podem ouvir e saber que eles têm “contato” com os céus. Longas, incansáveis e vazias orações, que impulsionavam os ouvintes a se aproximarem e os exaltarem dizendo: mestre. Ah como isso os saciava, a confirmação pela boca do povo, eles eram ”Rabis” dentro da sua concepção, esquecendo-se que só existe um mestre, Cristo, o Ungido de Deus, o restante, quando é nomeado, qualifica-se irmão. (vs 7,8).

E embora no princípio, os fariseus possuíssem pontos positivos, representassem o povo em suas questões, agora eles estão impedindo os homens de servirem à Deus, estão fechando o reino dos céus, de forma que nem eles nem o povo pode entrar.

Jesus Cristo é muito enfático em certo ponto em suas palavras:

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia. Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade.

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O mestre revela que os conhece de maneira que os homens não conhecem, ele descortina a real condição daqueles líderes: Hipocrisia, falsidade, mentira. Uma vida de fachada. Uma constante representação diante dos homens. Raças de víboras, como escapareis do Inferno?

Diante das palavras de Cristo, devemos nos perguntar se nos achamos em falta também. Se praticamos o que pregamos. Se somos orgulhosos. Se amamos posições de destaque. E se não estamos vivendo uma mentira constante, representando diante dos homens, mas perante o Senhor que tudo vê, somos na maioria das vezes protagonistas reprovados.

Nele, que pelo seu amor renova suas misericórdias todos os dias!