27 fevereiro, 2010
25 fevereiro, 2010
Matar uma Criança...
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o sr. terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
E então o médico perguntou : Muito bem. E o que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu : Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois do seu silêncio disse para a mulher : Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
E então ele completou : Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse : Não doutor! Que horror ! Matar um criança é um crime!.
Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito.
Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!
Autor Desconhecido
23 fevereiro, 2010
Não Pecar?
Sou um grande admirador de um apóstolo famoso, mas não é nenhum desses que aparece na televisão, estou falando do apóstolo Paulo, que em suas cartas deixa claro que é um apóstolo não pela vontade, unção ou consagração de homens, mas chamado por Deus.
Dono de uma mente brilhante, e com pena, tinta e papel em mãos deixou ser levado pelo vento da poderosa inspiração divina, o que resultou no registro de preciosidades doutrinárias para aqueles que foram predestinados a serem conformes a imagem de seu Filho (Romanos 8.29).
Ler suas cartas e meditar em suas palavras é aceitar o convite de abandonar o senso comum e a ignorância relacionada à: Salvação, Justificação, Santificação, Lei, Graça, entre muitos outros importantes ensinamentos bíblicos.
A ignorância teológica se traduz em vidas empoeiradas, desagradando aquele que nos chamou. Sabemos pela escritura que o Pai deseja ver em nossas práticas o que era visível na vida de Cristo.
Ao escrever aos Gálatas, Paulo lhes fornece uma lista de práticas que deveriam ser rejeitadas, pois são obras da carne: | ||
Adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e para ter certeza de que não esqueceu nada ele conclui: e coisas semelhantes a essas.
Após essa lista ele apresenta uma segunda intitulada por Fruto do Espírito:
Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. (Gálatas 5.19-23)
A lista acima contém valores morais e espirituais cultivados pelo Espírito Santo de deus, tais como: Dedicação ao próximo, tranqüilidade e bem estar proporcionado pela confiança em Deus, paciência, honestidade, generosidade, calma no trato com o outro. Mas eu quero destacar o último ponto que é o Domínio Próprio traduzido também por Temperança que significa em outras palavras por Auto Controle.
Nas palavras do homem mais sábio que já existiu, maior é aquele que se domina do que aquele que conquista uma cidade (Provérbios 16.32).
O apóstolo está querendo dizer dentre muitas outras coisas que o espírito Santo nos capacita a exercer Auto Controle para não praticarmos o que foi citado anteriormente, visto que o pecado não nos domina mais nós podemos nos controlar quando tentados a adulterar, idolatrar, invejar, etc.
Isso é Fruto do Espírito, isto é, resultado do Espírito na vida de um salvo!
Mas a grande ênfase está no início do raciocínio onde está escrito: Andai no Espírito. Existem muitas pessoas preocupadas em não pecar, e isso é bom, só que na tentativa de não pecar eu acabo falhando. A exortação bíblica e o foco devem ser agradar a Deus, se eu me preocupo em andar no Espírito conseqüentemente não pecarei (Gálatas 5.16).
Andar no espírito, contra isso não há lei nem contra indicativos!
Willy dos Prazeres
22 fevereiro, 2010
Frases (3)
A ansiedade é o resultado natural de centralizarmos nossas esperanças em qualquer coisa menor do que Deus e sua vontade para nós.
Billy Graham
A Origem do Ofício Diaconal
Texto do Pastor Airton Williams
Em 1999 fui convidado pela Igreja Presbiteriana do Guará-DF, para proferir as palestras do 1º Simpósio sobre Diaconato. Foi uma experiência muito rica, para mim, estudar este assunto, pois este ofício é muito mal compreendido nas igrejas. Costuma-se ouvir que diácono é uma espécie de zelador da igreja, e neste caso, menosprezam sua importância no corpo de Cristo. Mas há os que supervalorizam, colocando os diáconos na mesma categoria de ofício dos presbíteros/pastores/bispos (termos sinônimos no grego do Novo Testamento). Por causa destes extremos e a necessidade de pontuarmos com clareza a função do ofício diaconal, para o bom andamento do serviço do reino de Deus, decidi postar, por etapas, a palestra que proferi sobre A Origem do Ministério Diaconal. Boa leitura. Pr. Airton Williams
Quando fui convidado para proferir estas palestras fui surpreendido ao ver entre os tópicos a serem discutidos o da instituição do diaconato. Surpreendido porque desde há muito tempo, na verdade séculos, que esta questão é um ponto pacífico na vida da Igreja.
Por outro lado, fiquei extremamente feliz, pois posso agora rediscutir o assunto tentando propor uma perspectiva diferente na discussão (não que eu seja original, apenas sigo outros exegetas que discordam da leitura tradicional que se tem dado ao assunto). Na verdade acredito que durante todo este tempo cometemos um grande equívoco sobre esta questão. E este equívoco não é daquele tipo indiferente. É minha convicção pessoal que nada tem sido mais prejudicial ao exercício do diaconato do que as bases de sua origem. Prejudicial porque tem limitado ao extremo a ação deste ministério tão importante na vida da Igreja.
Atos dos Apóstolos 6.1-7: um erro de leitura
Provavelmente, desde o século IV, quando do concílio de Neo-Cesaréia (314-325), que o ofício diaconal foi associado à escolha dos sete em At 6. Por ocasião daquela reunião ficou estabelecido que o número de diáconos de uma igreja não poderia exceder a sete, numa relação direta com o texto de Lucas.
A partir de então esta posição passou a fazer parte da tradição da Igreja, sendo aceita até aos dias de hoje sem muito questionamento.
Mesmo no período da Reforma Protestante pouca atenção se deu a isto. Na Verdade, os reformadores respaldaram este conceito de origem. Prova disto são as palavras de João Calvino:
Ainda que o nome de diácono tenha um sentido mais amplo, não obstante a Escritura chama especialmente diáconos aqueles que são constituídos pela igreja para distribuir as esmolas e cuidar dos pobres, como seus procuradores. A origem, a instituição e o cargo dos diáconos lhes refere são Lucas nos Atos dos Apóstolos (At 6,3). A causa foi as queixas dos gregos contra os hebreus, porque não eram levadas em conta as viúvas no serviço dos pobres. Os apóstolos, alegando não poderem cumprir por vez com dois ofícios, pedem ao povo que eleja sete homens de boa vida, para que se encarreguem disto.
Eis aqui a missão dos diáconos no tempo dos apóstolos, e como devemos ter-lhes conforme o exemplo da Igreja primitiva (Calvino, João. Institución de la religión cristiana. Vol II, livro 4, capítulo III. Países Baixos: Feliré, 1981. p.843).
Estas palavras de Calvino alimentaram, e continuam alimentando, três grandes equívocos quanto ao ofício diaconal:
Þ primeiro, que a função dos diáconos é somente a de assistir aos pobres em suas necessidades. É verdade que nas linhas anteriores Calvino distingue duas classes de diáconos, a que se presta à administração dos bens destinados aos pobres e a que assiste aos enfermos e demais necessitados. Porém, como se pode observar, a atuação dos diáconos continua limitada aos fins caritativos;
Þ segundo, que Atos 6,3 valida tanto a origem como a instituição e o cargo diaconal, servindo de base, então, para as limitações anteriores;
Þ terceiro, que a missão dos diáconos era entendida assim na Igreja primitiva, sendo, portanto, a base normativa de nossa compreensão.
Talvez você esteja se perguntando, mais por que estas três afirmações são um equívoco? A resposta é simples: porque Atos 6,3 não fala nem ensina nenhuma destas coisas. Na verdade, durante todo este tempo se fez uma leitura errada da razão de ser deste texto lucano. Provavelmente nosso questionamento neste momento seja: mais aonde falhou a leitura?
Acredito que o primeiro problema que ocasionou esta má compreensão texto tenha sido a imposição da nossa ótica sócio-eclesiástica sobre o texto. Este problema tem sido patente de nossa leitura bíblica desde há muito tempo. Nós temos a tendência de lermos a Bíblia a partir de nossa compreensão e conceitos preestabelecidos não permitindo que a mensagem original das Sagradas Escrituras chegue até nós com o mesmo frescor com o qual chegou aos seus leitores originais. Assim sendo, é costume entre nós desrespeitarmos, ou mesmo ignorarmos, os contextos que se impõem no texto tais como cultura, sociologia, eclesiologia e tantos outros que diferem dos nossos. Precisamos entender com urgência que a Bíblia não foi escrita hoje, apesar de sua mensagem permanecer para todo o sempre.
Foi exatamente por causa disto que a origem do diaconato se perdeu dentro da Bíblia sendo estigmatizado como tal um texto isolado de seu Sitz im Leben (ou seja, a situação vivencial motivadora do texto). Como veremos mais a frente, a situação pela qual passava a Igreja de Jerusalém nada tem a ver com o que hoje chamamos de diaconato. No entanto, quando a tradição da Igreja estabeleceu sua estrutura, a definiu, ela esqueceu que seu universo eclesiástico era muito mais amplo do que o universo da Igreja primitiva. Assim, ao invés de ler o texto bíblico a partir do seu ambiente eclesiástico nossa herança reformada impôs a este a sua visão e prática.
Não estou dizendo com isto que os nossos reformadores deturparam o sentido do texto, não. Estou dizendo que eles não tiveram o cuidado, ao lerem o texto, de distinguir entre o seu universo sócio-eclesiástico e o do texto sagrado.
O segundo problema perceptível na leitura de Atos 6 que a nossa tradição enfrentou foi o de possuir um campo semântico muito limitado. Buscando uma base bíblica para respaldar a origem do diaconato os Pais da Igreja, os Reformadores e todos os seus sucessores caíram no erro comum de achar que a presença de uma palavra no texto pudesse garantir a fidelidade das suas interpretações.
Assim foi que, ao lerem o texto de Atos 6 descobriram que ali se falava da eleição de um grupo para servir as mesas. O verbo que aí aparece é DIAKONEO Com isso, logo se pensou estar diante da origem do ofício diaconal.
O problema todo é que o texto não usa um substantivo (o que caracterizaria as pessoas que exercessem a função designada), mas um verbo (que expressa uma ação a ser feita). Em outras palavras, o texto não fala de diáconos, mas de homens que foram escolhidos para suprir um problema que havia surgido na comunidade de Jerusalém.
Outro fator dentro disto que estamos demonstrando é que o uso das palavras diakoneo e diakonia já havia sido feito nos evangelhos, inclusive por Lucas, para designar outras atividades dos discípulos de Jesus (Lc 8.3; 10.40; Mc 1.31; 10.43-45, etc.), e nem por isso temos a apresentação nestes textos de qualquer instituição diaconal.
Pode-se alegar, ainda, que a eleição comunitária e a imposição de mãos encontrada no texto de Atos 6 deixam claro a instituição dos diáconos. Na verdade o que temos aqui são conjecturas muito mal fundamentadas. E isto por duas razões, que me parecem óbvias:
Þ Primeira, a eleição dentro de uma comunidade não significa necessariamente a designação de um ofício, mas de uma função. E esta pode ser permanente ou temporária. O que o texto de Atos 6 deixa claro é que se trata de um problema circunstancial, portanto, temporário, o que descaracterizaria o aspecto de um oficialato; além disso, uma eleição serve para nos demonstrar, também, o caráter representativo de uma comunidade;
Þ segunda, a imposição de mãos não estabelece a origem de um ofício; na verdade, ela apenas representa, ou simboliza, a delegação de autoridade, ou poder, para o exercício de uma determinada atividade; e isto pode ser visto claramente no texto de Lucas em Atos 13.3. Temos aqui a separação de Barnabé e Paulo para a obra missionária; observe que o procedimento da Igreja de Antioquia é o mesmo da Igreja de Jerusalém, inclusive valendo-se da mesma fórmula de designação de autoridade para o exercício da função. Compare os textos de At 6.6 e 13.3:
Atos 6.6:
E os apresentaram ante os apóstolos, e este, orando, lhes impuseram as mãos.
Atos 13.3:
Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram
Nos dois textos, a oração e a imposição de mãos se faz presente. O único elemento novo existente é o jejum em At 13.3. No entanto, não podemos dizer que Barnabé e Paulo estavam recebendo ali um novo ofício. O que demonstra que a imposição de mãos está irremediavelmente ligada à delegação de autoridade para a execução de uma obra. E como já dissemos, esta pode ser permanente ou temporária.
Atos 6.1-7: enfocando o problema
Se Atos 6 não fala da instituição dos diáconos do que fala então? Devemos lembrar que Atos 1-7 forma um bloco literário onde Lucas nos apresenta o estabelecimento da Igreja em Jerusalém e a crescente oposição que esta vinha sofrendo (1-5) e a expansão desta, inclusive, entre os judeus de fala grega (1-7).
E é nesta expansão que Lucas nos conta o segundo problema interno enfrentado pela comunidade de Jerusalém (o primeiro problema foi narrado em At 5.1-11: Ananias e Safira). O evangelho cresceu demais e os judeus helenistas também foram alcançados. Porém, não havia uma boa relação entre os judeus palestinenses e os judeus helenistas por questões de pureza. E este mesmo problema continuou existindo na comunidade cristã.
Em Jerusalém esta crise ficou patente quando propositadamente as viúvas helênicas foram desprezadas na distribuição dos alimentos. Em outras palavras, os judeus palestinenses privilegiaram suas viúvas, praticando uma espécie acepção de pessoas.
Lucas procura nos mostrar que crescimento traz alguns problemas de ordem estruturais e que a Igreja deve estar atenta a fim solucioná-los a fim de que continue a crescer. Assim, os apóstolos sugerem a eleição de sete homens que fossem encarregados de reparar este problema e exercessem uma justa distribuição dos alimentos.
Assim sendo, I. Howard Marshall lembra-nos que
Embora o verbo “servir” provenha da mesma raiz do subs. que em português se traduz por “diácono” , é digno de nota que Lucas não se refira aos Sete como sendo diáconos; a tarefa deles não tinha nome formal (Atos: introdução e comentário. São Paulo (SP): Vida Nova, 1988. p.123).
A fim de concluirmos este breve comentário sobre o Sitz im Leben do texto lucano convém observarmos três dados interessantes:
1. Os Sete deveriam possuir qualificações espirituais, o que nos ensina a necessidade de espiritualidade em tudo que fizermos, mesmo naquilo que nos parece ser insignificante;
2. Os Sete foram escolhidos entre aqueles que padeciam da discriminação, o que nos ensina a necessidade de sermos íntimos da aflição do povo de Deus;
3. O número sete deve ter sido concebido da praxe judaica de nomear juntas de sete homens para deveres específicos , o que simbolizava a perfeição, o que nos ensina a necessidade da eficiência em tudo quanto fizermos.
Diante de tudo o que foi exposto é importante ressaltar duas questões a fim de passarmos à discussão da origem do ofício diaconal:
Þ Acredito que Atos 6.1-7 não fala da instituição diaconal, mas de como a Igreja de Jerusalém lidou com um problema interno de discriminação;
Þ Isto não significa que o movimento diaconal não possua base bíblica quanto a sua origem, antes pelo contrário, possui bastante, mas como ficamos bitolados a um único texto deixamos de ver a beleza de sua origem e sua conseqüente importância para a Igreja do Senhor Jesus Cristo.
Tendo estabelecido que há um erro de interpretação quanto à origem do diaconato, segundo o Novo Testamento, precisamos olhar para origem e fundamento, de fato, deste ofício (na próxima postagem).
Acompanhe esse estudo no Sola Scriptura
19 fevereiro, 2010
Espanhol
12 fevereiro, 2010
Frases (2)
Quando olho para dentro de meu coração e observo minha iniqüidade, ele parece um
abismo infinitamente mais fundo do que o próprio inferno.
Jonathan Edwards
11 fevereiro, 2010
Kirk Franklin - Testemunho
Este vídeo é parte do testemunho de Kirk Franklin, um dos maiores cantores da música Black.
Enchentes: A culpa é das entidades?
As enchentes de São Paulo, a tragédia em Angra dos Reis é culpa das entidades Iansã e Nanã na visão do pastor e deputado estadual Édino Fonseca. O deputado do PSC do Rio de Janeiro atrela sua justificativa ao projeto de lei 1926/08, autoria do deputado Átila Nunes que aprovado em uma comissão da Assembléia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) cria dois dias de comemoração as entidades no estado.
Na análise do deputado esta entidade é a culpada. “A culpa disso não é de Deus e sim do nanã, que mata milhares de pessoas todos os anos”, frisa Fonseca lembrando, em entrevista ao jornal Integração do Rio de Janeiro, que iansã cria sentimentos ousados e desesperados.
O deputado pressiona ainda o governador Sérgio Cabral (PMDB), que já se mostrou favorável a outras iniciativas como a Parada Gay, a vetar o projeto.
Vi no Gnotícias
Opa, nem Iansã nem Nanã são citados no relato do Genesis, que fala do princípio de todas as coisas. Deus é o autor de todas as coisas que foram criadas, falar do autor é falar de quem tem autoridade sobre a criação.
Não existe uma gota de água que foge do seu controle. Deus é santo e nunca fará nada injusto, mas muitas coisas que ele faz ou desfaz não carregarão um motivo claro, pois a maioria dos seus desígnios estão ocultos nEle mesmo.
Willy dos Prazeres
10 fevereiro, 2010
Frases (1)
Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem sonhos nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida quanto para a que há de vir.
Martinho Lutero
06 fevereiro, 2010
Aff Maria
Aff Maria!
É sinceramente o me vem à mente quando penso na Igreja hoje.
Aff exprime indignação, repugnância, nojo, total aversão e asco!
O motivo do meu nojo?
Homens, que se denominam “pastores”, mas não são. Oxalá estivessem presentes na reunião onde nosso Senhor afirmou: Eu sou o bom Pastor, dou a vida pelas ovelhas, e os que não seguem esse padrão de quem cuida é simplesmente LADRÃO (Jo 10). Mas o ladrão não é o diabo? Não nesse texto! O ladrão em Jo 10 é o líder mercenário.
Mercadejam a Palavra de Deus, negociando a fé, visando única e exclusivamente obter LUCRO.
Que repulsão me invade também diante de alguns adoradores, que exigem uma “ofertinha” para “louvar” nas igrejas. Ofertinha quase sempre com 3 zeros no final. R$ 1.000, R$ 5.000, R$ 20.000. O adorador extravagante se dispõe em Real ou em Dólar, fazendo o “sacrifício” de se hospedar em hotéis 5 estrelas a serviço do Reino!
Tem belas vozes, mas que serão ouvidas por um bom preço!
Mas peraê. Foi-nos avisado acerca do joio e do trigo. Aquele irmãozinho altamente nocivo que estaria presente entre os salvos. E por qual motivo permitimos a permanência dos tais? Por qual motivo as portas das congregações estão abertas para qualquer pastorzinho itinerante, que mais se assemelha a um cigano gospel, ninguém sabe de onde vem nem pra onde vai. Semelhantemente cantores, profissionais da música, sem qualquer compromisso com o Reino, estão em quase todos os púlpitos, enchendo o povo com mensagens gnósticas e antibíblicas, declarando em suas canções a vitória, mas vivendo escravos do Deus Mamom.
Meu povo foi destruído por falta de conhecimento (Profeta Oséias).
A destruição alcançará níveis terríveis, pois ainda hoje somos negligentes com muitas exortações da Palavra, e sabe de uma coisa, não vai mudar nada!
Consolo-me com a convicção de que o DONO da Igreja contempla todas as coisas, absolutamente nada está oculto aos seus olhos, nenhum ladrão (seja ele pastor, presbítero, bispo, apóstolo, etc.) estará impune! Nenhum pseudo-adorador sairá ileso.
Que a graça do Senhor que tudo vê acalente os corações dos que permanecem simplesmente fiéis ao genuíno evangelho.
Willy dos Prazeres